Queluz tem ano após ano sido espoliado do seu património por troca por uma construção de betão, sem que os diversos executivos camarários, ao longo destas décadas após o 25 de Abril, não o tenham defendido e sem terem qualquer espécie de preconceito em aprovar verdadeiros crimes urbanísticos, como exemplo poderemos só dar alguns, nomeadamente a urbanização do Casal das Quintelas, os monstros em cima da estação de caminhos de ferro, a destruição do antigo Cinema de Queluz (o nosso piolho), a casa onde viveu Stuart de Carvalhais, construção em cima de leito de cheias, etc.
Será que poderemos esperar que a nossa Câmara Municipal de Sintra seja capaz de defender outros edifícios que existem na freguesia, alguns já começam a apresentar tal estado de ruína que a sua reabilitação deve ficar cara, mas ainda assim deve ser feita. Assim poderemos dar alguns exemplos, nomeadamente, o bairro operário na Av. Da Républica (foto ao lado), o Mirante existente na Cooperativa de habitação da Quinta do Mirante, o moinho existente na Praceta Acácio Barreiros, a Quinta Nova, os armazéns da antiga cooperativa agrícola na rua de Timor, a casa da Águia, o Parque Infantil e o edifício existente no Jardim Conde Almeida Araújo, Os Arcos Reais na zona da antiga cova funda, etc.
Todos os Queluzenses devem exigir que o seu património seja defendido e se as entidades competentes não o fazem, devem junto destas pedir-lhes responsabilidades.
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